CLÍNICA DA ALEGRIA VISITA ALDEIA INDÍGENA
Palhaços voluntários levam solidariedade a tribo que luta por demarcação de área em Camboinhas. Haverá brincadeiras e apresentação do coral mirim de índios guaranis
A CLÍNICA DA ALEGRIA – projeto social desenvolvido por voluntários que se vestem de palhaços para levar solidariedade a doentes e internos em hospitais, asilos e orfanatos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro - estará neste domingo (26), a partir das 15 horas, na Aldeia Guarani Tekoa Mboy Ty de Camboinhas, na Região Oceânica de Niterói (RJ). O grupo promoverá uma ação de integração, com muitas brincadeiras para alegrar dezenas de crianças e idosos. O coral de índios mirins também vai se apresentar, com um repertório tipicamente tupi-guarani.
Chefiada pelo cacique Darci Tupã, a aldeia é formada por índios da região de Paraty-Mirim que ocuparam o local em março de 2008 e desde então lutam pela demarcação da área, localizada no Parque Estadual da Serra da Tiririca. A região é formada por sambaquis (cemitérios indígenas) de mais de 8 mil anos e vem sendo alvo da especulação imobiliária para a construção de condomínios de luxo. Em junho de 2008, a aldeia sofreu um incêndio suspeito, que atingiu três ocas e deixou um índio com queimaduras de segundo grau. Pelo menos 22 crianças estavam na aldeia no momento do ataque. O caso repercutiu entre as organizações que lutam pelos direitos humanos no Brasil.
Mais sobre a Clínica
A “Clínica da Alegria – Valorização da Vida pelo Sorriso” é o principal projeto da ONG Ação Beneficente Sorriso e Vida (ABSV), criada por uma família de voluntários de Niterói e formada por cerca de 15 pessoas - a maioria jovens estudantes ou profissionais recém-formados. O grupo já atendeu cerca de 6 mil pessoas em 2008 e espera ampliar sua meta este ano. Entre as instituições visitadas estão o Hospital Universitário Antônio Pedro, o Hospital Getúlio Vargas Filho (Getulinho) e o Asilo Dr. March, em Niterói.
Durante as visitas, os voluntários da Clínica da Alegria distribuem alimentos, roupas, kits de higiene (sabonete, pasta de dente, escova e toalha de rosto), fraldas infantis e geriátricas, entre outros artigos, para doentes e internos, muitos deles carentes e abandonados pelas famílias. Sem qualquer ajuda oficial ou patrocínio de empresas, o grupo conta com a solidariedade de amigos e colaboradores para reaçlizar suas atividades.
Outra fonte de arrecadação é a venda de souvenirs com a logomarca da Clínica da Alegria, como sabonetes, camisetas, canecas, mouse pads e calendários. Atualmente, o grupo precisa de doações de leite, roupas e brinquedos para o Lar da Tia Beth, um orfanato que abriga 60 crianças em situação de risco social no bairro de Del Castilho, zona norte carioca, a ser visitado em agosto.
Além da agenda de visitas regulares, a Clínica da Alegria promove festas temáticas dentro das instituições em datas especiais como Dia das Mães, dos Pais e das Crianças; Páscoa, Festas Juninas e Natal, quando distribuem brinquedos, chocolates e outros presentes. Boa parte deste material vem do grupo Festa e Solidariedade, que há cinco anos promove festas periódicas no Rio de Janeiro para arrecadar doações.
Novos voluntários - A Clínica da Alegria precisa urgentemente de novos voluntários. Interessados devem passar por um teste e participar de treinamento que envolve técnicas de teatro. “Recebemos diversos pedidos de visitas, mas não temos pessoal suficiente para atender. Muitos entram para o grupo e depois abandonam por não ter condições financeiras de continuar, já que o nosso trabalho é totalmente voluntário. Temos exemplos de estudantes que não podem mais participar porque não têm como pagar a passagem de ônibus”, afirma a auxiliar de enfermagem aposentada Maria de Fatima Magalhães, a palhaça Amada Alegria, fundadora e vice-presidente da ONG.
É na casa de Fátima, um modesto apartamento no Centro de Niterói, que a Clínica da Alegria se concentra e realiza suas reuniões. O local também serve de depósito para as doações. Para o trabalho, Fátima conta com a ajuda dos filhos Fernanda (a palhaça Kika Trumbica, que também é enfermeira e atriz) e Vinicius (o palhaço Boni, de Bonitinho). Interessados em ajudar o grupo ou se tornar voluntários podem se informar pelos telefones (21) 2717-5367, 9522-1507 e 9733-8718 ou pelo email clinicadaalegria@gmail.com. Para conhecer mais o trabalho do grupo, acesse www.clinicadaalegria.blogspot.com.
Palhaços voluntários levam solidariedade a tribo que luta por demarcação de área em Camboinhas. Haverá brincadeiras e apresentação do coral mirim de índios guaranis
A CLÍNICA DA ALEGRIA – projeto social desenvolvido por voluntários que se vestem de palhaços para levar solidariedade a doentes e internos em hospitais, asilos e orfanatos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro - estará neste domingo (26), a partir das 15 horas, na Aldeia Guarani Tekoa Mboy Ty de Camboinhas, na Região Oceânica de Niterói (RJ). O grupo promoverá uma ação de integração, com muitas brincadeiras para alegrar dezenas de crianças e idosos. O coral de índios mirins também vai se apresentar, com um repertório tipicamente tupi-guarani.
Chefiada pelo cacique Darci Tupã, a aldeia é formada por índios da região de Paraty-Mirim que ocuparam o local em março de 2008 e desde então lutam pela demarcação da área, localizada no Parque Estadual da Serra da Tiririca. A região é formada por sambaquis (cemitérios indígenas) de mais de 8 mil anos e vem sendo alvo da especulação imobiliária para a construção de condomínios de luxo. Em junho de 2008, a aldeia sofreu um incêndio suspeito, que atingiu três ocas e deixou um índio com queimaduras de segundo grau. Pelo menos 22 crianças estavam na aldeia no momento do ataque. O caso repercutiu entre as organizações que lutam pelos direitos humanos no Brasil.
Mais sobre a Clínica
A “Clínica da Alegria – Valorização da Vida pelo Sorriso” é o principal projeto da ONG Ação Beneficente Sorriso e Vida (ABSV), criada por uma família de voluntários de Niterói e formada por cerca de 15 pessoas - a maioria jovens estudantes ou profissionais recém-formados. O grupo já atendeu cerca de 6 mil pessoas em 2008 e espera ampliar sua meta este ano. Entre as instituições visitadas estão o Hospital Universitário Antônio Pedro, o Hospital Getúlio Vargas Filho (Getulinho) e o Asilo Dr. March, em Niterói.
Durante as visitas, os voluntários da Clínica da Alegria distribuem alimentos, roupas, kits de higiene (sabonete, pasta de dente, escova e toalha de rosto), fraldas infantis e geriátricas, entre outros artigos, para doentes e internos, muitos deles carentes e abandonados pelas famílias. Sem qualquer ajuda oficial ou patrocínio de empresas, o grupo conta com a solidariedade de amigos e colaboradores para reaçlizar suas atividades.
Outra fonte de arrecadação é a venda de souvenirs com a logomarca da Clínica da Alegria, como sabonetes, camisetas, canecas, mouse pads e calendários. Atualmente, o grupo precisa de doações de leite, roupas e brinquedos para o Lar da Tia Beth, um orfanato que abriga 60 crianças em situação de risco social no bairro de Del Castilho, zona norte carioca, a ser visitado em agosto.
Além da agenda de visitas regulares, a Clínica da Alegria promove festas temáticas dentro das instituições em datas especiais como Dia das Mães, dos Pais e das Crianças; Páscoa, Festas Juninas e Natal, quando distribuem brinquedos, chocolates e outros presentes. Boa parte deste material vem do grupo Festa e Solidariedade, que há cinco anos promove festas periódicas no Rio de Janeiro para arrecadar doações.
Novos voluntários - A Clínica da Alegria precisa urgentemente de novos voluntários. Interessados devem passar por um teste e participar de treinamento que envolve técnicas de teatro. “Recebemos diversos pedidos de visitas, mas não temos pessoal suficiente para atender. Muitos entram para o grupo e depois abandonam por não ter condições financeiras de continuar, já que o nosso trabalho é totalmente voluntário. Temos exemplos de estudantes que não podem mais participar porque não têm como pagar a passagem de ônibus”, afirma a auxiliar de enfermagem aposentada Maria de Fatima Magalhães, a palhaça Amada Alegria, fundadora e vice-presidente da ONG.
É na casa de Fátima, um modesto apartamento no Centro de Niterói, que a Clínica da Alegria se concentra e realiza suas reuniões. O local também serve de depósito para as doações. Para o trabalho, Fátima conta com a ajuda dos filhos Fernanda (a palhaça Kika Trumbica, que também é enfermeira e atriz) e Vinicius (o palhaço Boni, de Bonitinho). Interessados em ajudar o grupo ou se tornar voluntários podem se informar pelos telefones (21) 2717-5367, 9522-1507 e 9733-8718 ou pelo email clinicadaalegria@gmail.com. Para conhecer mais o trabalho do grupo, acesse www.clinicadaalegria.blogspot.com.
Informações para a imprensa:Rosayne Macedo (MTB 18.446)(21) 8117-7187 – rosayne@click21.com.br
Um comentário:
Achei o blog de vcs no portal do voluntario er achei super interessante o trabalho. Visite também o meu blog. Ajudarei a divulgar. abraços
Andréa
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